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No final do mês passado, Marielle se tornou relatora da Comissão que irá acompanhar a intervenção federal no Rio de Janeiro.
Mas o mais significativo é que Marielle havia denunciado quatro dias atrás o 41º Batalhão da PM de Acari como o “Batalhão da morte” e denunciou, no dia 13, a morte de um jovem que segundo ela escreveu no Twitter “um homicídio que pode estar entrando para a conta da PM”.
É uma “estranha coincidência” a vereadora denunciar a violência policial e ser vítima de um atentado. O caso marca um fato importante: o golpe de Estado, a presença cada vez maior dos militares com a intervenção impulsionam a extrema-direita, o que resulta na agressão à esquerda. É preciso reagir à altura, organizar comitês de autodefesa e denunciar o golpe.
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