15333 visitas - Fonte: Tijolaço
Não é um teórico da conspiração, mas um rapaz muito cordato aos homens do poder quem diz. Gerson Camarotti, no G1:
O presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), foi alertado por colegas para o risco de estar sendo monitorado. O próprio Maia já não esconde mais de interlocutores essa desconfiança. Por isso mesmo, tem tomado cuidado redobrado com a agenda e em encontros políticos. O ambiente anda tão tenso em Brasília que aliados de Maia já chegaram a suspeitar de uma ação do próprio Palácio do Planalto.
Passa pela cabeça de alguém que o presidente da Câmara de algum país – tirante as republiquetas mais remotas – esteja sendo espionado pelo Presidente da República. Ou que o presidente da República tenha um gorducho agente telefonando para a mulher de um preso, Lúcio Funaro, para saber se ele está delatando?
Não vou fazer uma lista, até porque não há em Brasília uma alma – mesmo entre os que as têm, porque ter alma já está virando raridade – que não tema estar sendo gravado, esquadrinhado, fotografado.
Desde os tempos da ditadura, jamais houve um clima assim neste país.
Os 3M – mídia, moralismo e meganhas – levaram este país a isso e o udenismo que habita todas as cabeças da classe média, inclusive as que se crêem de esquerda, pariram esta monsturosidade e agora, só não vê quem não quer, cresce o perigo da ascensão de um fascista, senão ao poder, ao menos ao primeiro plano da vida política brasileira.
Porque isso está evidente, senão com o babugento Jair Bolsonaro, com o vazio, dourado e abjeto João Dória.
O caminho do golpe político só leva ao despenhadeiro.
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