60617 visitas - Fonte: Brasil247
úblico, contrariando a própria constituição, que prevê a saúde suplementar”.
Declarações polêmicas
Desde que assumiu o cargo, Barros tem negado declarações que costumam ter repercussão negativa. Em maio, por exemplo, concedeu uma entrevista à Folha de S. Paulo, onde disse que “O tamanho do SUS precisa ser revisto”. Em seguida, ele negou.
Outra declaração polêmica foi dada em evento na sede da AMB (Associação Médica Brasileira), em São Paulo, onde disse que os pacientes imaginam doenças. “A maioria das pessoas chega ao posto de saúde ou ao atendimento primário com efeitos psicossomáticos”, afirmou. “Não temos dinheiro para ficar fazendo exames e dando medicamentos que não são necessários só para satisfazer as pessoas, para elas acharem que saíram bem atendidas do postinho de saúde.”
E ainda, em agosto, o ministro disse que “homem procura menos os serviços de saúde pois trabalha mais, são os provedores da maioria das famílias e não acham tempo para se dedicar à saúde preventiva”. Em seguida, ele tentou se explicar e disse que foi mal interpretado.
Ricardo Barros também recorreu a fé para responder sobre a lei aprovada no Congresso Nacional que liberou o uso da fosfoetanolamina para combate ao câncer, mesmo sem comprovação clínica de eficácia. “Na pior das hipóteses, tem o efeito placebo. A fé move montanhas”, disse. E ainda declarou que quer as igrejas no debate sobre aborto no país.
Follow @ThiagoResiste
APOIE O PLANTÃO BRASIL - Clique aqui!
Se você quer ajudar na luta contra Bolsonaro e a direita fascista, inscreva-se no canal do Plantão Brasil no YouTube.