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G1
10/06/2016
A terceira fase do programa Minha Casa, Minha Vida já sofreu algumas mudanças após o presidente interino, Michel Temer, assumir o governo. Alegando problemas orçamentários, Temer encerrará os benefícios antes concedidos às pessoas de renda inferior, que se enquadravam na faixa 1 (renda até R$1.800). Outra faixa que deixará de receber benefícios é a 2 (até 3.600).
Desta forma, a terceira etapa será totalmente reformulada e será relançada com uma meta inferior ao prometido pela presidente afastada, Dilma Roussef, que prometeu 3 milhões de residências em 2014, antes de sua reeleição. Com o atual governo, esse número cai para 1,5 milhão de unidades nos próximos três anos.
Outra mudança será a extinção da nova faixa de renda, que era a novidade na terceira fase do programa Minha Casa, minha Vida. Dilma criou uma nova categoria 1,5 que provavelmente não sairá do papel.
Criado em 2009 pelo Governo Federal, o programa Minha Casa, Minha Vida estava em sua terceira fase com novas regras para quem sonhava com a casa própria. As alterações no PMCMV havia adotado uma nova faixa de renda e ampliado os juros cobrados no financiamento.
10/06/2016 10h46 - Atualizado em 10/06/2016 10h46
Minha Casa Minha Vida deixa de atender as famílias de baixa renda
Confira todas as mudanças realizadas pelo novo governo no programa.
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imoveis_programa_minha_casa_minha_v (Foto: Reproduçãp/Shutterstock)
Na nova fase do Minha Casa Minha Vida foi criada uma parcela intermediária.
A terceira fase do programa Minha Casa, Minha Vida já sofreu algumas mudanças após o presidente interino, Michel Temer, assumir o governo. Alegando problemas orçamentários, Temer encerrará os benefícios antes concedidos às pessoas de renda inferior, que se enquadravam na faixa 1 (renda até R$1.800). Outra faixa que deixará de receber benefícios é a 2 (até 3.600).
Desta forma, a terceira etapa será totalmente reformulada e será relançada com uma meta inferior ao prometido pela presidente afastada, Dilma Roussef, que prometeu 3 milhões de residências em 2014, antes de sua reeleição. Com o atual governo, esse número cai para 1,5 milhão de unidades nos próximos três anos.
Outra mudança será a extinção da nova faixa de renda, que era a novidade na terceira fase do programa Minha Casa, minha Vida. Dilma criou uma nova categoria 1,5 que provavelmente não sairá do papel.
Criado em 2009 pelo Governo Federal, o programa Minha Casa, Minha Vida estava em sua terceira fase com novas regras para quem sonhava com a casa própria. As alterações no PMCMV havia adotado uma nova faixa de renda e ampliado os juros cobrados no financiamento.
imoveis_g1_minhacasaminhavida (Foto: Imóveis)
Tabela mostra os valores do Minha Casa Minha Vida no governo da Presidente afastada Dilma Rousseff.
Como era antes do Temer
Uma das principais mudanças desta última etapa, foi a criação de uma faixa intermediária de renda, entre R$ 1.800 e R$ 2.350, que se chama faixa 1,5. Também aumentaram os juros cobrados para a família que recebe acima de R$ 2.350. A faixa 1 continuava sem cobrança de juros. Válidas somente para novos contratos, as novas regras prometiam financiar o imóvel com taxas mais baixas que as oferecidas no mercado.
Número menor de financiamentos
Na terceira fase, o prazo de financiamento era o mesmo e as parcelas deveriam ser pagas no máximo em até 10 anos.
Qual é a renda mínima e máxima necessárias?
As primeiras edições do programa Minha casa, Minha vida exigiam renda mínima de R$ 1.600 como primeira faixa de renda. Na fase 3, o valor da renda mínima era de R$ 1.800 livre dos juros.
Veja na tabela abaixo como estavam os valores e os juros antes da suspensão do programa:
Quer saber mais sobre o mercado imobiliário? Acesse: http://bit.ly/NovidadeMinhaCasaMinhaVida
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