2928 visitas - Fonte: conversa afiada
Como se sabe, o jornal nacional blindou o FHC na Lava Jato e o zé da Justiça – quem banca ele no Ministério ? - e o Ministro Gilmar na denuncia do Globo.
Portanto, todas as noites, ao olhar para as paredes do cárcere, em Lima, o Fujimori lamenta nao ter sido presidente do Brasil.
O editor do Conversa Afiada, Alisson Matos fez um breve levantamento das contas do FHC, o Principe da Privataria, com empresas incursas na Lava Jato.
Mas, os tucanos não precisam se preocupar.
Na Vara do Dr Moro, aquela queespanta até o Ministro Marco Aurélio, do Procurador Lima e do delegado aecista Ancelmo, na Vara do Dr Moro tucano gordo não entra.
Se entrar, é porque está morto !
Na campanha presidencial de 1998, dos mais de R$ 40 milhões arrecadados pelo candidato à reeleição Fernando Henrique Cardoso (PSDB), ao menos R$ 1 milhão e 650 mil saíram de construtoras investigadas na Operação Lava Jato.
Esses foram os valores declarados ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Andrade Gutierrez (AG) com R$ 500 mil, Egesa e Setal com R$ 200 mil cada uma e Promon com R$ 750 mil estão na lista de doadores de FHC naquele ano.
Naquele mesmo ano, segundo o site da própria empresa, a Andrade Gutierrez venceu o leilão de privatização do Sistema Telebrás em operação da Telemar.
Aqui, no Diário Oficial: http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=71&data=29/12/1998
Entre 1998 e 1999, a AG se aliou aos grupos Soares Penido e Camargo Corrêa para montar a Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR), com o objetivo de administrar concessões de rodovias federais e estaduais. http://www.grupoccr.com.br/grupo/sobre-o-grupo
AG e Camargo Correa já administravam a Via Dutra desde 1995, ano em que o PSDB assumiu o poder em São Paulo com Mario Covas (PSDB).
Em 1996, o Consórcio Nova Dutra, formado pela Camargo Corrêa e a Andrade Gutierrez, passou a administrar a Via Dutra em regime de concessão.
A Companhia de Consessões Rodoviárias é responsável por 3.284 quilômetros de rodovias da malha concedida nacional, nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Mato Grosso do Sul.
Com FHC reeleito, Alcides Lopes Tápias, que era o presidente do Conselho de Administração da Camargo Corrêa, se torna ministro da Indústria, Desenvolvimento e Comércio Exterior.
Em 2001, em uma parceria da Camargo com a Promon Tecnologia surge a Neogera.
De acordo com o MPF, a Camargo Corrêa, a Andrade Gutierrez, a Promon, a Egesa e a Setal fazem parte do “ cartel de enormes proporções, autodenominado ‘Clube’” que teria vitimizado a Petrobras.
Sobre a Camargo Corrêa, recomenda-se ir ao post do Conversa Afiada.
Data de março de 1999, no segundo mandato de FHC, um contrato da Petrobras com a Queiroz Galvão, que pode ser consultado aqui:
http://sites.petrobras.com.br/minisite/acessoainformacao/licitacoes-e-contratos/

A Queiroz não aparece na lista de doadores de FHC em 1998. Em 2000, a Folha noticiou doações não registradas da campanha tucana.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u10901.shtml
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