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Há pouco mais de um ano barrando o julgamento da ação pelo fim do financiamento privado das campanhas, o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes continua a ignorar apelos da própria magistratura.
Em resposta às pressões de associações como AMB e Anamatra para que apresse seu voto, respondeu que as entidades deveriam cobrar celeridade no julgamento do assassinato de Celso Daniel, que se arrasta há 15 anos, segundo a colunista Vera Magalhães.
No dia 2 de abril do ano passado, o ministro do Supremo pedia vistas no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) apresentada pela OAB. O placar já era de 6 a 1 em defesa do financiamento público, ou seja, a causa estava decidida. Mas Gilmar não só trava o caso por um ano em meio a manifestações da sociedade pela reforma política e apelos de políticos e movimentos sociais para que se dê andamento ao julgamento, como deu sinais de que não pretende desengavetá-lo: "Isso é matéria do Congresso por excelência", disse.
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