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Confrontado com o ajuste fiscal do governo, o novo ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, lista ideias que vão conduzir sua gestão na pasta.
Em entrevista ao Globo, ele conclama reitores a fazerem compras de material juntos para obtenção de melhores preços: “Acho que uma das economias em que mais acredito é evitar a duplicação de ações. As universidades podem convergir as suas ações (para otimizar os gastos). Há gastos que podem ser reduzidos. Impressão de papel, por exemplo”.
Quanto às mudanças no Pronatec, ele afirma que todo mundo que está dentro do programa vai até o fim. “Segundo a presidente reiterou terça-feira, os 12 milhões de matrículas nos quatro anos são a nossa meta (o governo estuda modificar os critérios de repasse de recursos do Pronatec, exigindo que tanto a instituição quanto o aluno confirme, mensalmente, a frequência. Hoje, a checagem passava só pela instituição)”.
Janine também chama as famílias à responsabilidade pela educação: “Já vi uma coisa que é terceirizar a educação ética. A família reclama que a escola não está ensinando ética. Bom, e a educação ética é algo que você joga para a escola, terceiriza? A formação ética é essencial, é a postura em face do mundo, e às vezes as famílias estão renunciando, deixam em atendimento externo”.
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