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Está morto o Reinaldo Azevedo.
Morreu para o Jornalismo com "J" maiúsculo.
Morreu e está enterrado numa catacumba em forma de uma revista chamada Veja.
"Cólica cardíaca" foi a cauda de morte, em virtude do alto índice de raiva e ódio que carregava do lado esquerdo peito.
O que se vê por aí é apenas a sua alma penada disfarçada de jornalista, cujo prazer é assombrar o bom senso, a tolerância, o respeito e a democracia, a mesma democracia que cinicamente dizia ser um bravo defensor.
A Jovem PAN e a Folha insistem em reprisar falas e artigos desse que foi um dos mais tristes exemplares da direita na imprensa brasileira dos últimos tempos. Nem o papa Francisco foi poupado da peçonha do finado Reinaldo Azevedo!
Durante as cerimônias fúnebres, fizeram questão de segurar a alça do caixão do infeliz outras almas penadas, tipo Augusto Nunes, Ricardo Setti, Rodrigo Constantino e Marco Antônio Villa, todos vitimados pela mesma doença degenerativa que consumiu e matou Azevedo: o ódio.
Morreu o jornalista Reinaldo Azevedo. Comenta-se que está no purgatório a espera de julgamento. Ninguém aposta em uma salvação.
Porém, continuam cheios de vida Lula, Dilma e o PT, que todos os dias lutam para escapar da mesma artilharia usada diariamente pelo finado Reinaldo Azevedo da finada Veja.
Ah! Continua vivinha da silva também, a Maria Izabel Azevedo Noronha, presidenta do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp).
Descanse em paz, Reinaldo Azevedo.
Se for possível.
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