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Em mais uma agressão do PMDB a Dilma, o ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha, recusou o convite feito pela presidente para assumir a coordenação política do governo; quem afirma é o líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (RJ); indicação teria esbarrado na resistência do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, desafeto do governo; oficialmente, porém, a recusa foi justificada pelo fato de Padilha ter um filho recém-nascido e ter sofrido "um veto" da mulher
O líder do PMDB na Câmara, deputado federal Leonardo Picciani (RJ), afirmou, nesta terça-feira (7), que o ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha, teria recusado o convite feito pela presidente Dilma Rousseff para assumir a coordenação política do governo.
A indicação de Padilha foi um conselho do ex-presidente Lula, mas teria esbarrado na resistência do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), desafeto do governo e que tem impingido seguidas derrotas aos projetos governistas que chegam à Casa.
Oficialmente, porém, a recusa de Padilha foi justificada pelo fato de ele ter um filho recém-nascido e por isto teria sofrido "um veto" da mulher.
"A Secretaria de Relações Institucionais não é um pleito do PMDB. É só mais um ministro para ser fritado, não tem poder de decisão", disse Picciani, segundo reportagem da Folha de S. Paulo.
Com a recusa de Padilha, Dilma terá de decidir se o petista Pepe Vargas, que vem recebendo críticas, continua à frente do cargo. De acordo com a coluna Poder Online, a presidente deve insistir no convite a Padilha, quem chamou para uma conversa no Planalto nesta manhã.
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