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Dois desembargadores do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), Jayme Queiroz Lopes Filho e Paulo Eduardo Razuk, além de um ex-procurador-geral de Justiça do Rio, Carlos Antonio da Silva Navega, e uma ex-defensora pública geral de Pernambuco, Marta Maria de Brito Alves Freire, foram citados no caso Swissleaks com contas secretas na Suíça; eles negam irregularidades
Entre os mais de 8 mil correntistas brasileiros citados no caso Swissleaks estão desembargadores do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), um ex-procurador-geral de Justiça do Rio e uma ex-defensora pública geral de Pernambuco.
Segundo levantamento foi feito pelo GLOBO, Jayme Queiroz Lopes Filho, da 36ª Câmara de Direito Privado do TJ-SP está ligado a duas contas numeradas – uma delas permanecia ativa em 2006 e 2007, com um saldo total de US$ 131,1 mil. O segundo desembargador é Paulo Eduardo Razuk, da 1ª Câmara de Direito Privado.
De acordo com as planilhas do HSBC suíço, Carlos Antonio da Silva Navega, que foi procurador-geral de Justiça do Estado do RJ entre 1987 a 1991, aparece atrelado a três contas.
Também está na lista a ex-defensora pública Marta Maria de Brito Alves Freire, com saldo de US$ 1,016 milhão.
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