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Segundo delação de Dalton Avancini, presidente da Camargo Corrêa, e Eduardo Leite, vice-presidente, no acerto do cartel para a construção da hidrelétrica, cada empresa do consórcio teria que contribuir com a mesma quantia para um fundo comum de propina; empresas de Marcelo Odebrecht e de Otavio Azevedo faziam parte do grupo; eles admitiram que a Camargo se comprometeu a pagar cerca de R$ 20 milhões; depois da Petrobras, força-tarefa do Paraná ataca no setor elétrico
Em delação premiada, Dalton Avancini, presidente da Camargo Corrêa, e Eduardo Leite, vice-presidente admitiram que a empresa se comprometeu a pagar cerca de R$ 20 milhões em propina na usina de Belo Monte.
Segundo a colunista Mônica Bergamo, eles afirmaram ainda que, no acerto do cartel para a construção da hidrelétrica, cada empresa do consórcio teria que contribuir com a mesma quantia para um fundo comum de propina. As empresas de Marcelo Odebrecht e de Otavio Azevedo faziam parte do grupo, mas negam participação em irregularidades.
Depois da Petrobras, força-tarefa do Paraná ataca no setor elétrico.
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