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Novo integrante do núcleo político do Planalto, ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha (PMDB), afirma que “o governo tem de estreitar relações com o Congresso e voltar a ser agente da esperança de melhora para a população”; apesar de elogiar a reabertura de diálogo da presidente Dilma Rousseff com a base governista, ele diz que não quer mais o PT no comando do Palácio do Planalto a partir de 2019; segundo ele, presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, “não exclui a possibilidade de ser presidente da República”
O ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha (PMDB), que agora faz parte do núcleo político de Dilma Rousseff, reconhece os esforços da presidente de dialogar com a base governista.
Segundo ele, o “governo tem de estreitar relações com o Congresso e voltar a ser agente da esperança de melhora para a população”.
“O que nos interessa são as ruas. O ajuste fiscal impacta o bolso do consumidor? Sim. O ajuste fiscal obrigou os empresários a rever posições. Por um largo tempo, o governo não quis transferir logo para a sociedade os efeitos da crise. Abriu mão de receitas, incrementou programas que pudessem manter ou elevar o nível da sociedade, especialmente os menos privilegiados. Mas chegou um momento em que isso teve de ser tirado. Não pode diminuir o rendimento nem ter desemprego, porque aí começa a haver um pânico pessoal”, disse em entrevista à Revista Época.
Embora se diga que a crise política é uma situação momentânea, sinaliza que não quer mais o PT no comando do Palácio do Planalto a partir de 2019; segundo ele, presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, “não exclui a possibilidade de ser presidente da República”.
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