VÍDEO: DEFESA DE YOUSSEF DESCOBRE QUE CONVOCOU TESTEMUNHA ERRADA

Portal Plantão Brasil
20/3/2015 22:12

VÍDEO: DEFESA DE YOUSSEF DESCOBRE QUE CONVOCOU TESTEMUNHA ERRADA

Em audiência, doleiro não reconheceu testemunha arrolada por advogados. Funcionário do Banco Safra acabou dispensado após a constatação do erro.

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1380 visitas - Fonte: G1

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Um mal-entendido marcou a audiência de processo referente à Operação Lava Jato na manhã desta sexta-feira (20). Os advogados do doleiro Alberto Youssef arrolaram como testemunha de defesa um funcionário do Banco Safra, porém, ao chegar à sede da Justiça Federal em Curitiba, o doleiro percebeu que se tratava da pessoa errada.



Américo Esteves Neto foi a primeira, de quatro testemunhas, a ser ouvida na audiência desta sexta-feira, que foi feita por videoconferência com a Justiça Federal em São Paulo. Logo após a abertura da oitiva pelo juiz Sérgio Moro, o advogado Adriano Sérgio Nunes Bretas, que representava Youssef, informou o juízo sobre o equívoco.



“Se tratava de fato de uma pessoa chamada Américo, a defesa tentou diligenciar perante o Banco Safra quem poderia ser eventualmente o Américo pretendido pela defesa para ser ouvido. Chegamos à pessoa do Américo Esteves, mas, agora olhando no link, o meu cliente não reconheceu a fisionomia dele como sendo ele. Eu gostaria de desistir da oitiva da testemunha”, afirmou o advogado.



Antes de encerrar a participação, porém, a defesa de Youssef questionou se a testemunha conhecia outro Américo que trabalhava na diretoria jurídica do Banco Safra, em São Paulo. “Eu não trabalho em nada a ver com o jurídico, não conheço ninguém que seja da diretoria jurídica. Não posso informar com certeza se tem outro Américo, ou não. Eu não conheço outro Américo que esteja lá”, respondeu a testemunha.



Seguindo os procedimentos padrões das audiências, Moro questionou se algum dos advogados de defesa de outros acusados no processo que envolve a empreiteira Mendes Jr. Tinha perguntas a fazer a Américo. Todos recusaram, assim como o representante do Ministério Público Federal e o próprio juízo, que encerrou o depoimento.



Outros depoimentos



Além de Américo, falaram à Justiça outras três testemunhas, todas arroladas pela defesa de Mário Lúcio de Oliveira. De acordo com a delação de Alberto Youssef, ele era diretor de uma agência de viagens que atuava na empresa GFD – apontada como empreendimento de fachada para lavagem de dinheiro do esquema de desvios na Petrobras.



As testemunhas falaram, na maior parte do tempo, sobre a atuação de Oliveira enquanto diretor do hotel Blue Tree de Londrina, no norte do Paraná. Segundo os depoimentos, embora Alberto Youssef não fosse proprietário formal de unidades do hotel, ele era apresentado como investidor e responsável por gerenciar contratos e outras atividades do negócio.



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