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Presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse nesta quinta-feira, 19, que não cabe ao PMDB pleitear o cargo de ministro da Educação, após a saída de Cid Gomes; "O PMDB, no presidencialismo, ele não pode pleitear nada. O presidente, quando entende que é importante a participação do partido em alguma pasta, convida. Mas é preciso que nós tenhamos presente a lógica do presidencialismo", afirmou; Cid deixou o MEC depois de dizer que Câmara teria "uns 400 achacadores", o que gerou revolta do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ)
Um dia após a saída do cargo do ministro da Educação, Cid Gomes, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse nesta quinta-feira, 19, que não cabe ao PMDB pleitear o cargo vago. Questionado logo ao chegar ao Senado, Renan falou que no presidencialismo não cabe ao partido pleitear as pastas do Executivo.
"O PMDB, no presidencialismo, ele não pode pleitear nada. O presidente, quando entende que é importante a participação do partido em alguma pasta, convida. Mas é preciso que nós tenhamos presente a lógica do presidencialismo", afirmou Renan.
O ministro Cid Gomes deixou o cargo nessa quarta-feira, 18, após enfrentar deputados e o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), no plenário da Casa e chamá-los de "achacadores".
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