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O governo já admite rever as regras de acesso ao programa de financiamento estudantil.
De 2010 até 2014, o custo do programa cresceu 13 vezes - saltou de R$ 1,1 bilhão para R$ 13,4 bilhões, em valores corrigidos. Por outro lado, a média anual de aumento de alunos nas instituições particulares passou de 5%, entre 2003 e 2009, para 3% de 2010 até 2013.
A explicação para a disparada de gastos está no incentivo de faculdades a alunos já matriculados a entrar no Fies para não pagar as mensalidades, como forma de evitar atrasos ou a inadimplência.
Contra a manobra, o governo deve limitar o número de vagas por instituição e unificar o sistema nos moldes do Sisu, segundo o secretário-executivo do Ministério da Educação, Luiz Cláudio Costa.
Até então, tinha acesso ao crédito praticamente todo mundo que pleiteava vaga com nota 3 ou superior em avaliação federal (que vai de 1 a 5).
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