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Em depoimento ao Ministério Público, o doleiro Alberto Youssef envolveu dois acionistas da Camargo Corrêa no esquema de pagamento de propina em troca de contratos com a Petrobras.
Segundo ele, os acionistas Carlos Pires e Luiz Nascimento "tinham conhecimento integral do assunto, sendo previamente consultados acerca das comissões".
Em outro trecho da delação premiada, ele disse que negociou propina com cúpula da empreiteira: João Auler, presidente do conselho, Dalton Avancini, presidente da empreiteira, e Eduardo Leite, vice. Os dois últimos estão presos em Curitiba e aceitaram acordo de delação.
A transação envolveu a aquisição de tubos da Sanko Sider, empresa acusada de repassar R$ 33 milhões ao doleiro simulando a prestação de serviços.
Yousse também diz que a Camargo Corrêa lhe devia R$ 15 milhões, pagos por contratos da Repar, refinaria no Paraná.
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