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O engenheiro Shinko Nakandakari, apontado como um dos 11 operadores do esquema de corrupção na Diretoria de Serviços da Petrobras, disse ter se encontrado com o ex-diretor da estatal Renato Duque "umas 10 vezes'" para entregar cerca de R$ 1 milhão em espécie; "Acho que umas 10 vezes, viu, doutor", disse Nakandakari ao juiz federal Sérgio Moro, responsável pelas ações da Operação Lava Jato; o dinheiro teria sido entregue entre julho de 2011 e março de 2012, sedo que antes deste período, os valores eram entregues ao ex-gerente Pedro Barusco
O engenheiro Shinko Nakandakari, apontado como um dos 11 operadores do esquema de corrupção na Diretoria de Serviços da Petrobras, disse ter se encontrado com o ex-diretor da estatal Renato Duque "umas 10 vezes'" para entregar cerca de R$ 1 milhão em espécie.
De acordo com Nakandakari, o dinheiro teria sido entregue entre julho de 2011 e março de 2012, sedo que antes deste período, os valores eram entregues ao ex-gerente Pedro Barusco.
"Acho que umas 10 vezes, viu, doutor", disse Nakandakari ao juiz federal Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato. "R$ 100 mil (em cada oportunidade). Quando eu falo R$ 100 mil, às vezes é R$ 150 mil. A primeira vez que eu entreguei foi no restaurante Al Mare, do hotel Fasano. Depois, como ele ia muito ao restaurante do Windsor Atlântica, então, eu passei a encontrar com ele lá", relatou.
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