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"Se não fosse importante, já teríamos eliminado e simplesmente abandonado. Acho que o ministro foi infeliz no uso do adjetivo", declarou a presidente Dilma Rousseff, antes da inauguração do Parque Eólico Artilleros, em Tarariras, no Uruguai; ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse que a desoneração da folha de pagamento foi "grosseira" e uma "brincadeira" que custa R$ 25 bilhões por ano; de acordo com a presidente, a desoneração da folha "é um instrumento que vai permanecer. Agora, em certas conjunturas, temos de reajustá-los, ou para cima, ou para baixo"
A presidente Dilma Rousseff rebateu as declarações do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, sobre a desoneração da folha de pagamento.
"Essa brincadeira [desoneração da folha] nos custa R$ 25 bilhões por ano e vários estudos nos mostram que isso não tem protegido o emprego. Tem que saber ajustar quando não está dando resultado. Não deu os resultados que se imaginava e se mostrou extremamente caro. A gente não está eliminando. Está reduzindo [o benefício]", declarou Levy, em entrevista coletiva, sobre a medida adotada por seu antecessor Guido Mantega, na primeira gestão de Dilma.
Segundo a presidente, Levy foi "infeliz" na declaração e a desoneração da folha é "importantíssima e continua sendo".
"Se não fosse importante, já teríamos eliminado e simplesmente abandonado. Acho que o ministro foi infeliz no uso do adjetivo", declarou a presidente Dilma Rousseff, antes da inauguração do Parque Eólico Artilleros, em Tarariras, no Uruguai.
De acordo com a presidente, a desoneração da folha "é um instrumento que vai permanecer. Agora, em certas conjunturas, temos de reajustá-los, ou para cima, ou para baixo".
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