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Pressionado por onda de manifestações populares e com o segundo maior déficit em 2014, governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), classifica má gestão como um ato de coragem e diz que “o que interessa para a população são as obras”: “As dívidas, nós vamos administrando”; questionado sobre possível ‘estelionato eleitoral’ para se reeleger, ele diz: "Mas ninguém me perguntou se eu ia mexer na previdência"; pacote de ajustes financeiros do tucano prevê a retirada de R$ 8 bilhões do fundo previdenciário destinado ao pagamento dos aposentados e pensionistas e que passaria ao caixa único do governo
Com o segundo maior deficit de 2014 do País e uma dívida de R$ 1,5 bilhão com fornecedores, governador do Paraná, Beto Richa (PSDB) nega má gestão e diz que endividamento foi ato de coragem:
"O que interessa para a população são as obras. As dívidas, nós vamos administrando", declarou em entrevista à ‘Folha de S. Paulo”.
Questionado sobre possível estelionato eleitoral para se reeleger, ele diz: "Mas ninguém me perguntou se eu ia mexer na previdência"; pacote de ajustes financeiros do tucano prevê a retirada de R$ 8 bilhões do fundo previdenciário destinado ao pagamento dos aposentados e pensionistas e que passaria ao caixa único do governo.
Ele atribui a situação no Estado à economia do País: ‘O Paraná não é uma ilha. No ano passado, nosso orçamento não se confirmou, porque foi baseado em projeções e expectativas anunciadas pela própria presidente. "A economia está aquecendo, vai crescer 5%..." Não houve isso’.
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