938 visitas - Fonte: Conversa Afiada
A propósito da decisão dos procuradores fanfarrões de impedir a escalação do Neymar e do Messi no mesmo ataque, o ministro Luís Inácio Adams, da AGU, disse ao Estadão, em comatoso estado:
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O Advogado-Geral da União, ministro Luís Inácio Adams, reagiu à iniciativa. Em entrevista ao Estado, acusou os procuradores de tentarem usar o acordo de leniência como instrumento de ameaça para obter confissões.
“Aparentemente, se quer a ameaça de fechar a empresa para obter a delação. Não me parece correto. Agora, com todo o respeito à Operação, que tem um mérito enorme, mas isso não é justificativa para tudo, não é justifica para forçar o fechamento de empresas que estejam dispostas a ressarcir o País, a colaborar e aprofundar a investigação e a adotar práticas para evitar a corrupção.” Para o governo, a argumentação do Ministério Público Federal é política. “É um absurdo que um órgão queira interferir na condução da investigação que compete a outro órgão, que é a CGU, usando um argumento altamente político e ideológico como este. Que o governo quer abafar? Isso não existe”, afirmou o ministro da AGU.
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