1004 visitas - Fonte: Conversa Afiada
De amigo navegante que segue a discussão sobre a Construbrás e o PROER das empreiteiras, para que o Brasil não feche por causa dos procuradores bravateiros, dos delegados aecistas, da Globo (que levou uma chinelada da Michelle, ou do Moro, o gerente da Guantánamo de Curitiba):
Acho uma alternativa a ponderar (a Construbrás)
O esquema de obtenção de fundos devia preceder a estatização, com compromisso de administração compartilhada que incluísse representantes dos empregados.
O problema sempre será o que fazer da mais valia.
O dever dos representantes trabalhistas devia ser o de manutenção do emprego, em primeiro lugar, e depois a participação do salário na renda da empresa.
Talvez fosse interessante prever também a venda de ações para permitir que investidores-empresários viessem a se incorporar, com perspectiva de participação na administração.
A representação trabalhista teria o mérito imediato de não deixar que se disperse a massa de técnicos de todo tipo empregados por essas empresas.
Trata-se de valioso capital humano, resultado de anos de aprendizado e treinamento.
A burocracia estatal é que continua um problema sério para mim.
Não há dúvida de que existem quadros de valor excepcional, mas acredito que também não é pequeno o número de parasitas e larápios.
Uma faxina gradativa seria indispensável para recuperar a confiança pública no serviço do Estado.
Trazer o Bresser Pereira como ministro extraordinário para executar isso talvez não seja má ideia.
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