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Segundo o petista Adilson Pires, vice-prefeito do Rio de Janeiro, o nome do ex-governador da Bahia e atual ministro da Defesa Jaques Wagner é "consensual" no partido caso o ex-presidente Lula não se candidate à presidência em 2018; segundo ele, "Lula só não será candidato se não estiver bem de saúde"; Pires diz que "o natural é ser Lula presidente, e [Eduardo] Paes governador"; atual prefeito do Rio "é o favorito para ganhar o governo do estado, em 2018", diz ele
O nome do ex-governador da Bahia e atual ministro da Defesa, Jaques Wagner, é alternativa "consensual" no PT caso o ex-presidente Lula não saia candidato a presidente da República em 2018, afirmou o vice-prefeito do Rio de Janeiro, Adilson Pires (PT), em entrevista ao jornal O Dia publicada nesta quinta-feira 19.
"Se não for o Lula, será o Jaques Wagner. Mas o Lula só não será candidato se não estiver bem de saúde", disse o petista. "Depois do Lula, hoje, ele é a figura mais forte. Foi governador duas vezes na Bahia, fez sucessor, e o estado que governou é fronteira do Nordeste com o Sudeste. E é carioca. Então, é o mais habilidoso e seu nome é consensual", acrescentou.
Questionado sobre o fato de o governador do Rio, Luiz Fernando Pezão (PMDB), ter citado o nome do atual prefeito Eduardo Paes (PMDB) para suceder a presidente Dilma Rousseff, Pires respondeu que Paes "é favorito para ganhar o governo do estado em 2018". E que "o natural é ser Lula presidente, e Paes governador".
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