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O promotor José Carlos Blat informou nesta terça-feira que outros agentes públicos poderão ser responsabilizados por corrupção em contratos firmados com a multinacional Alstom no setor de energia.
Na segunda-feira, a 13ª Vara Pública da Fazenda de São Paulo determinou o bloqueio de bens de Robson Marinho, conselheiro afastado do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP), e de outras sete pessoas e três empresas, no total de R$ 282 milhões.
O pedido de restrição patrimonial foi feito em ação de improbidade proposta pelos promotores José Carlos Blat e Silvio Antonio Marques. Eles pediram indenização correspondente ao valor do contrato assinado pela Alstom e a Cegelec com as estatais paulistas Eletropaulo e EPTE para fornecer equipamentos elétricos para subestações de energia do Metrô, e mais multa, no valor total de R$ 1,1 bilhão.
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