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Apoiadores do grupo insurgente Estado Islâmico circularam fotos em mídias sociais, nesta terça-feira, supostamente mostrando o piloto jordaniano Muath al-Kasaesbeh sendo queimado vivo.
A Reuters não pôde confirmar imediatamente as cinco imagens, que mostravam um homem queimado em uma gaiola preta.
Um integrante da família do piloto disse depois à Reuters que o chefe das Forças Armadas da Jordânia informou à família que ele estava morto.
Kasaesbeh estava sendo mantido como refém do Estado Islâmico desde que seu avião caiu sobre a Síria, em dezembro.
(Reportagem de Oliver Holmes em Beirute e Omar Fahmy no Cairo)
Jordânia diz que Estado Islâmico matou piloto em 3 de janeiro
AMÃ (Reuters) - O governo da Jordânia confirmou nesta terça-feira que os militantes do Estado Islâmico mataram um piloto jordaniano em cativeiro em 3 de janeiro, informou a televisão estatal.
Um vídeo divulgado pelo Estado Islâmico nesta terça-feira tinha como objetivo mostrar o piloto Muath al-Kasaesbeh, que foi capturado em dezembro, sendo queimado vivo. A Reuters não pôde confirmar a autenticidade do vídeo.
A Casa Branca afirmou que as agências de inteligência dos Estados Unidos estavam trabalhando para autenticar o vídeo.
"Os Estados Unidos condenam fortemente as ações do Isil e exigimos a imediata libertação de todos aqueles mantidos reféns pelo Isil", disse a porta-voz da Casa Branca, Bernadette Meehan, em comunicado, usando outra sigla para identificar o grupo.
"Nos solidarizamos com o governo da Jordânia e o povo da Jordânia", disse ela.
(Reportagem de Suleiman al-Khalidi)
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