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Presidente Dilma Rousseff reuniu nesta terça-feira, 3, todas as ministras do seu governo e Maria da Penha, que emprestou seu nome à lei em defesa da Mulher, para participar da inauguração da primeira Casa da Mulher Brasileira, em Campo Grande (MS); complexo Casa da Mulher vai oferecer, 24 horas por dia, serviços especializados para a mulher vítima de violência, como delegacia, juizado, defensoria, promotoria, equipes psicossocial e de orientação para emprego e renda; "É inegável o esforço da presidente Dilma para consolidar o respeito à mulher como pessoa e como cidadã, valorizá-la como figura de liderança na família, na empresa e no governo", disse a ministra da Agricultura, Kátia Abreu
A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, participou nesta terça-feira, 3, junto com a presidenta Dilma Rousseff da inauguração da primeira Casa da Mulher Brasileira do país.
O complexo Casa da Mulher vai oferecer serviços especializados para a mulher vítima de violência, como delegacia, juizado, defensoria, promotoria, equipes psicossocial e de orientação para emprego e renda, além de brinquedoteca e área de convivência. A Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam), instalada no local, terá atendimento 24 horas, todos os dias.
A ação faz parte do Programa Mulher Viver sem Violência, da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM). A Casa da Mulher Brasileira de Campo Grande recebeu investimento de R$ 18,2 milhões do governo federal – R$ 7,84 milhões foram para construção da Casa e o restante para custeio e aparelhamento para um período de dois anos, que serão repassados para a prefeitura.
A Casa campo-grandense começa a operar com 126 profissionais contratados, e a expectativa é chegar em 160. A estimativa é de que o espaço atenda entre 200 e 250 pessoas por dia.
Além da ministra Kátia Abreu, na comitiva da presidenta estavam todas as ministras do governo e Maria da Penha, a mulher que se tornou símbolo de combate à violência doméstica e deu nome à lei que tornou-se garantia de avanço histórico das mulheres agredidas à reparação, à proteção e à justiça.
"É inegável o esforço da presidente Dilma para consolidar o respeito à mulher como pessoa e como cidadã, valorizá-la como figura de liderança na família, na empresa e no governo", disse a ministra Kátia Abreu, destacando a união do governo federal com os estados e os municípios como demonstração desta prioridade.
Segundo o governo federal, 12 casas estarão prontas até o fim de 2015. A previsão é que todas as capitais, exceto Recife, que não aderiu ao programa, tenham uma Casa da Mulher Brasileira até 2016.
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