4911 visitas - Fonte: br29.com
O esfacelamento da política transformou um país cheio de expectativas promissoras em um país em duvidoso , malvisto internacionalmente e tão cheio de dúvidas sobre o futuro que a economia já se ressente. Dados econômicos preliminares sobre esse início de ano fatídico apontam para um cenário potencial de traições entre a base aliada.
Desde o início das eleições de 2014, a presidente Dilma Rousseff já vinha enfrentando problemas com a base parlamentar que apoia seu governo e com os desgastes da Petrobras.
Pouco se fala, mas nos cantos e nas bocas já se comenta que os setores mais radicais da coalizão destro-midiática acalentam um sonho: impedir um novo governo de Dilma. Com isso, as “reformas” oposicionistas poderiam começar a ser feitas após a eleição do novo Presidente da Câmara dos Deputados .
Se algum escândalo grave, em um momento delicado como este, for jogado (por alguma “mídia golpista” da vida) contra Dilma ou Lula, o resultado traria um efeito devastador de remobilizar “as massas”. A “solução” do impeachment se tornaria até óbvia e saciaria o desejo de sangue do PSDB e companhia.
A esperança desses setores da oposição se concentra, conforme reza a boataria, no vice-presidente da República, Michel Temer – quem conhece bem as entranhas do Governo Federal. Ele assumiria o lugar da presidente defenestrada por um golpe “paraguaio” e trataria de seguir os ditames do golpismo tucano-midiático.
As informações sobre o golpismo oposicionista chegaram à redação com um roteiro. Os primeiros sinais se dariam através de declarações do vice-presidente da República e, provavelmente, iriam contrariar a presidente e todas as promessas feitas durante a campanha eleitoral.
Eis que Temer, de uma hora para outra, começaria a fazer coro com a mídia golpista e a oposição, a favor de um “suposto” impeachment da Presidenta Dilma.
É aguardar pra ver!
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