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O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou ao STF parecer defendendo que Renato Duque, ex-diretor de serviços da Petrobras, volte à prisão; segundo Janot, as medidas de substituição à prisão, como apreensão de passaporte e proibição de viajar para fora do país, são insuficientes para evitar uma fuga de Duque, investigado na Operação Lava Jato; ele diz que Duque "possui inúmeras possibilidades de se evadir por inúmeros meios e sem mínimo controle seguro, especialmente se consideradas as continentais e incontroladas fronteiras brasileiras"
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) parecer defendendo que Renato Duque, ex-diretor de serviços da Petrobras, volte à prisão. Segundo Janot, as medidas de substituição à prisão, como apreensão de passaporte e proibição de viajar para fora do país, são insuficientes para evitar uma fuga de Duque, que é investigado na Operação Lava Jato.
Ele diz que Duque "possui inúmeras possibilidades de se evadir por inúmeros meios e sem mínimo controle seguro, especialmente se consideradas as continentais e incontroladas fronteiras brasileiras".
Duque chegou a ser preso em novembro do ano passado e foi liberado no começo de dezembro, após decisão do ministro do STF Teori Zavascki, que considerou sua prisão irregular. Agora, o caso será analisado por outros ministros do Supremo.
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