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Ministro da Fazenda ressaltou a necessidade de fazer ajustes fiscais e reiterou que há apoio da presidente da República para isso: "a presidente Dilma [Rousseff] sabe do ajuste que precisa ser feito"; segundo Joaquim Levy, o governo tem consciência das mudanças necessárias e pretende criar um quadro com mais responsabilidade fiscal; "O governo vai criar um quadro com menos risco", assegurou, em evento realizado pelo Bradesco na manhã desta sexta-feira 30; Levy defendeu ainda que não se pode ter medo de mudar; "Medo derrota: temos que ter coragem. Não podemos ter medo de mudar certas coisas", afirmou
Em evento realizado pelo Bradesco na manhã desta sexta-feira 30, o ministro da Fazenda Joaquim Levy destacou a necessidade de fazer ajustes fiscais e reiterou que há apoio da presidente da República para isso: "a presidente Dilma [Rousseff] sabe do ajuste que precisa ser feito".
Segundo Levy, o governo tem consciência do que precisa ser feito e que vai criar um quadro com mais responsabilidade fiscal. "O governo vai criar um quadro com menos risco".
Para ele, o governo não tem fórmula para aumentar a produtividade, mas está trabalhando em uma agenda de custos. O ICMS, ressaltou, pesa muito na decisão de investimento e disse que está disposto a ajudar o Senado sobre essa decisão. Sobre a questão de infraestrutura, o governo tem o compromisso de aumentar concessões.
E falou que não pode ter medo de mudar: "medo derrota: temos que ter coragem. Não podemos ter medo de mudar certas coisas".
O ministro da Fazenda ainda falou sobre o câmbio, falando que ele tem efeito no bem estar das pessoas e que a moeda não se controla tanto assim: "não há intenção de manter o câmbio artificialmente valorizado".
E destacou: "o Brasil precisa pensar numa reinserção mais profunda no mercado internacional".
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