LAVA JATO: MORO E A GLOBO JÁ QUEBRARAM O BRASIL

Portal Plantão Brasil
29/1/2015 09:52

LAVA JATO: MORO E A GLOBO JÁ QUEBRARAM O BRASIL

O sistema financeiro corre tantos riscos quanto as empresas de infra-estrutura

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1097 visitas - Fonte: Conversa Afiada

A reação da Bolsa ao balanço da Petrobras – que demonstrou ser impossível avaliar os prejuízos causados pela Lava Jato – foi o Terceiro Turno.



O PiG celebrou como se o Aécio Never, ao olhar para a telinha, na companhia do Luciano Huck, e o Ataulfo Merval, ao se defrontar com a noticia da vitória da Dilma, na GloboNews, na verdade tivessem vencido a eleição.



Nessa quarta-feira (28/1), a Casa Grande consumou um Golpe Paraguaio: perdeu a eleição, mas ganhou ganhando com a Globo e a Justiça do Dr Moro !



De fato, amigo navegante, a comemoração é justa.



A Casa Grande ganhou.



Conseguiu impedir que a Dilma governe.



O Brasil quebrou.







Desde o inicio da Lava Jato são mais de 80 mil demitidos diretos.



Por enquanto.



Multiplicados por três, entre empregos diretos e indiretos, já se perderam 320 mil empregos (80 mil + 240 mil, à base de três indiretos por um direto).



O estaleiro Engevix, do Polo Naval de Rio Grande (RS) demitiu mais de três mil.



Lideres sindicais gaúchos temem que outras duas mil demissões venham a ocorrer, breve.



O estaleiro Enseado do Paraguaçu, sociedade da Odebrecht, OAS e UTC, em Maragogipe, no Reconcavo baiano, demitiu 2.500 de novembro até hoje.



Nas cidades de Rio Grande (RS), Itaboraí (RJ) e Maragogipe (BA) lojas comerciais fecham e aumentou a criminalidade, com o desemprego.



Maragogipe, na verdade, parece uma cidade-fantasma.



A OAS já colocou ativos à venda e de demitiu executivos com 25 anos, 30 anos de casa, para voltar ao tamanho que tinha nos anos 70.



As demissões na refinaria Abreu e Lima (PE) passariam de 10 mil, num quadro que já exige um programa especial de emergência das prefeituras da região metropolitana de Recife.



O Comperj (Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro), em Itaboraí, está, na prática, parado.



E dentro de seis meses pode encerrar as atividades sem ter entrado em funcionamento.



O Comperj tinha 6 mil trabalhadores em sua planta industrial.



Hoje, não chega a ter 1 mil.



As empresas investigadas pela Lava Jato têm mais de R$ 5 bilhões a receber da Petrobras – já vencidos e não pagos.



As empresas credoras são obrigadas a atrasar os pagamentos a seus fornecedores.



Numa sucessão de atrasos e inadimplência em toda a cadeia de produção.



Os bancos particulares e oficiais que sempre financiaram os fornecedores de serviços à Petrobras não querem mais emprestar às construtoras citadas na Lava Jato.



A divida dessas empresas com bancos como Banco do Brasil, Itaú, Bradesco, Santander e HSBC passa dos R$ 100 bilhões.



A Odebrecht deve mais de R$ 70 bilhões.



A OAS deve R$ 8 bilhões.



As outras empreiteiras da Lava Jato, juntas, devem outros R$ 30 bilhões.



O que coloca em risco, também, a higidez do sistema financeiro brasileiro.





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