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Por Altamiro Borges
Na semana passada, o coordenador da campanha presidencial de Marina Silva, o ex-deputado tucano Walter Feldman, anunciou que estava abandonando o projeto de criação da Rede Sustentabilidade – a organização partidária a serviço do projeto eleitoral da ex-senadora. Ele optou pelo posto "ético" de cartola da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), tornando-se o seu secretário-geral. No mesmo período, um grupo mais à esquerda dos chamados "sonháticos" também anunciou o seu rompimento com a ex-verde e a fundação de um novo partido – o Avante, que seria inspirado no "Podemos" da Espanha. Agora, é a Folha tucana que confirma o acelerado isolamento da ex-queridinha da mídia.
A Folha tucana só agora admite que "parte do isolamento de Marina Silva deve-se à decisão de apoiar o tucano Aécio Neves no segundo turno da eleição presidencial, caminho que dividiu os marineiros. Para Luiza Erundina, a opção foi 'equivocada' e 'incoerente'. 'Marina criticava a polarização entre PT e PSDB, mas decidiu aderir a um dos polos.
Foi uma contradição com o discurso que ela fez na campanha', afirma a deputada, que se aproximou dos dissidentes da Rede engajados na organização do Avante. Erundina também critica o sumiço de Marina, que não compareceu nem às posses de aliados, como a do governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB)".
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