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Presidente Dilma Rousseff teria orientado Luciano Coutinho, do BNDES, e Aldemir Bendine, do Bando do Brasil, a liberar principalmente um empréstimo de US$ 3,5 bilhões para contratação de oito sondas; investigada na operação Lava Jato, a empresa controlada pelo BTG, de André Esteves, acumula dívidas de até R$ 800 milhões; BNDES chegou a procurar orientação da Advocacia Geral da União (AGU) e teria pedido ao comando da Petrobras uma chamada "carta de conforto" para garantir que não houve ato ilícito envolvendo a empresa
O BNDES liberou socorro a Sete Brasil, maior fornecedora da Petrobras. O banco deve assinar a liberação do recurso, que tinha sido aprovada há um ano.
Em reunião no início da semana no Planalto, a presidente Dilma Rousseff orientou Luciano Coutinho, do BNDES, e Aldemir Bendine, do Banco do Brasil a liberar empréstimos, principalmente os US$ 3,5 bilhões (cerca de R$ 9,2 bilhões) destinados à contratação de oito sondas.
Investigada na operação Lava Jato, a empresa controlada pelo BTG, de André Esteves acumula dívidas de até R$ 800 milhões.
O BNDES chegou a procurar orientação da Advocacia Geral da União (AGU) e teria pedido ao comando da Petrobras uma chamada "carta de conforto" para garantir que não houve ato ilícito durante os process
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