2166 visitas - Fonte: diariodobrasil
O jornalista Paulo Nogueira (do DCM) fez uma análise interessante sobre o assunto e lançou no ar a seguinte pergunta:
Alguém consegue imaginar uma marcha, no Brasil, que congregue pessoas emocionalmente arrasadas que segurem cartazes que digam: “Sou a Veja?” Ou mesmo: “Sou a Globo?” Ou ainda: “Sou a Folha?”
Feche os olhos e veja multidões com cartazes assim: “Eu sou Jabor”. Ou: “Eu sou Merval”. Ou: “Eu sou Reinaldo Azevedo”. Ou: “Eu sou Sheherazade”.
O que a Folha não esperava era a reação dos internautas através dos comentários do Facebook:
leia um trecho da matéria infeliz publicada nas redes sociais:
Pena que o silêncio não tenha sido em sinal de respeito pelos mortos. Foi apenas um clássico brasileiro: a incapacidade ou a inapetência (ou ambas) de se mobilizar, de ganhar a rua, de protestar, de reclamar, de ser inconformista.
Pena que o silêncio não tenha sido em sinal de respeito pelos mortos. Foi apenas um clássico brasileiro: a incapacidade ou a inapetência (ou ambas) de se mobilizar, de ganhar a rua, de protestar, de reclamar, de ser inconformista.
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