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O presidente nacional do PT, Rui Falcão defendeu o ajuste fiscal que será anunciado pelo governo: “Eu vou repetir: seja qual for o ajuste, ele se fará sem sacrifícios a direitos, sem prejudicar o emprego, sem arrochar salários. Essa é a orientação da presidente. O ajuste é necessário pelo quadro econômico que vocês conhecem e pelo impacto da crise econômica no país”.
Segundo ele, não há “discrepância” entre o discurso de posse do novo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e a “matriz da política econômica” da presidente Dilma Rousseff. “Ele [Joaquim Levy] citou inclusive a presidente Dilma quando citou a questão do patrimonialismo. Todos os ministros estão vinculados a um programa de governo que foi vitorioso nas urnas”.
Falcão afirma ainda que o partido vai cobrar a manutenção dos empregos de empresas beneficiadas por desonerações do governo federal. Ontem no ABC foram demitidos 1.000 metalúrgicos.
Depois de se reunir com o ministro de Relações Institucionais, Pepe Vargas, ele negou ainda divergências entre ala do PT ligado ao ex-presidente Lula e à vinculada à presidente. “Nosso governo é um governo de coalizão. Não há essa oposição Dilma x Lula, Dilma x PT, Lula x PT. As pessoas não foram retiradas do governo. O Gilberto (Carvalho) tinha doze anos de governo e foi para outra função importante e, nas horas vagas, vai me ajudar bastante na direção do PT”.
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