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"Se tiver 20 ou 30 deputados, é menos de 10%. Óbvio que não é um número pequeno, é ruim. Mas o Congresso tem todas as condições de expurgar das suas fileiras aquele que tiverem responsabilização", disse o novo ministro da Secretaria de Relações Institucionais, responsável pela articulação política, Pepe Vargas; ele afirmou, ainda, que uma das bandeiras de Dilma será a reforma política; "A presidente tem defendido isso, e acredito que é a questão mais importante"
O novo ministro da Secretaria de Relações Institucionais, o deputado Pepe Vargas (PT-RS), afirmou que o capítulo político da Operação Lava Jato não trará instabilidade ao País.
"Se tiver 20 ou 30 deputados, é menos de 10%. Óbvio que não é um número pequeno, é ruim. Mas o Congresso tem todas as condições de expurgar das suas fileiras aquele que tiverem responsabilização", disse Vargas à jornalista Paula Sperb.
Vargas, que será responsável pela articulação política do governo, defendeu ainda a reforma política. "A presidente tem defendido isso, e acredito que é a questão mais importante", afirmou.
Sobre a eleição para a presidência da Câmara, que tem como candidatos Eduardo Cunha (PMDB-RJ), Arlindo Chinaglia (PT-SP) e Júlio Delgado (PSB-MG), ele preferiu não se envolver diretamente. Disse apenas que o governo "tem interesse em uma mesa diretora plural", que "tenha sintonia com o governo federal, mantendo a independência dos poderes".
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