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O governador eleito de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), negou as acusações de que teria "muita amizade" com um traficante, fugitivo da Justiça, no Paraguai. Segundo o tucano, que prometeu acionar a Justiça, brasileira e paraguaia, por danos contra sua imagem, "são informações mentirosas, levianas e absolutamente irresponsáveis".
Quem ligou o nome de Azambuja ao clã liderado pelo ex-prefeito de Ypejhú, no país vizinho, Vilmar "Neneco" Acosta Marques, foi o senador paraguaio Arnoldo Wiens, integrante da comissão que investiga, no Congresso do país, os assassinatos do jornalista Pablo Medina e de sua assistente, Antônia Almada, ocorridos no dia 16 de outubro em Villa Ygatimí.
Vilmar "Neneco" é acusado de ter ordenado a morte do jornalista. Chegou a ser mencionado que o governador eleito seria investigado no caso. "Quando se coloca o dedo na ferida, apontando os erros do atual sistema e interferindo diretamente nos interesses de quem não quer ver funcionar a segurança pública para a maioria da população, a reação é imediata", justificou o tucano em nota.
A acusação do parlamentar paraguaio tem como base informações colhidas dias após o crime, durante invasão à casa de Neneco. O político afirma não haver dúvidas da relação do brasileiro com o traficante e cobra reações da classe política brasileira. Confira a íntegra da nota divulgada por Azambuja:
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