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O último foragido na sétima fase da Operação Lava Jato, da Polícia Federal (PF), Adarico Negromonte Filho, se entregou à PF em Curitiba (PR) na manhã desta segunda-feira (24).
Ele é o irmão mais velho mais velho do ex-ministro das Cidades Mário Negromonte, e trabalhava para o doleiro Alberto Youssef, apontado como líder de um esquema de lavagem de dinheiro e desvios de recursos públicos. Pelo menos R$ 10 bilhões teriam sido desviados.
De acordo com a PF, Adarico tinha como função levar dinheiro do escritório do doleiro até os agentes públicos e a partidos políticos. Dezenas de políticos, empreiteiras e a Petrobras estão envolvidos no esquema.
Em consequência do esquema, o Banco Bradesco bloqueou R$ 33.598.881,56 das contas de 16 dos 23 executivos de empresas presos na operação, atendendo à determinação da Justiça Federal paranaense.
Com o novo bloqueio, já chega a R$ 81.486.046,45 a quantia retida desde a deflagração da sétima fase da Lava Jato, no último dia (14), pois vale ressaltar que o Banco Central já havia informado ao juiz Sérgio Moro, responsável condução das investigações, o bloqueio R$ 47.887.164,89 das contas de investigados.
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