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Das grandes empreiteiras brasileiras, duas não tiveram prisões: a Odebrecht, que pagou a maior de todas as propinas, e a Andrade Gutierrez, que também foi citada pelo doleiro Alberto Youssef; segundo ele, a construtora também fazia parte do esquema e os contatos eram feitos entre o lobista Fernando Baiano, que está foragido, e o presidente do conselho da empresa, Otávio Azevedo, que é um dos executivos mais conhecidos do País; ainda não se sabe se o juiz Sergio Moro planeja novas ações contra a empreiteira
Das grandes empreiteiras brasileiras, a Odebrecht não foi a única a ser relativamente blindada na sétima fase da Operação Lava Jato (leia aqui). Além dela, a Andrade Gutierrez não foi alvo de prisões e nem mesmo de ações de busca e apreensão em seus escritórios.
No entanto, a construtora também foi citada pelo doleiro Alberto Youssef como participante do esquema. Segundo ele, os acordos eram costurados entre o lobista Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, e o presidente do conselho, Otávio Azevedo.
Um dos executivos mais conhecidos do País, Azevedo era o representante da Andrade Gutierrez na Oi.
Andrade Gutierrez também foi citada pelo doleiro
A Andrade Gutierrez respirou aliviada por ter sido deixada de lado nas prisões e buscas e apreensões de sexta-feira passada. Mas se depender dos depoimentos de Alberto Youssef, no momento em que o lobista Fernando Baiano abrir o bico, o foco poderá voltar para a empreiteira.
Em um dos depoimentos já prestados, Youssef disse:
- Quem tratava na Andrade era o Fernando Soares e provavelmente com o presidente do conselho, que era o doutor Otavio (Azevedo).
(A Andrade Gutierrez entra em contato para ressaltar que o TCU excluiu a empresa de qualquer questionamento quando analisou os casos em que a Petrobras está envolvida)
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