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Ministro da Fazenda, Guido Mantega, presidente do conselho da estatal, teria autorizado a Petrobras a reajustas preços; a presidente da empresa, Maria das Graças Foster, realizou uma apresentação aos conselheiros em Brasília onde mostrava projeções utilizando um reajuste de 8%; porém, a expectativa é que o aumento fique em 5%
Após adiar a decisão sobre reajuste dos combustíveis, o conselho da Petrobras (PETR3; PETR4) voltou a se reunir nesta terça-feira (4) para conversar sobre o assunto. Apesar de nenhuma novidade concreta sobre o tema, o jornal Folha de S. Paulo afirmou que o ministro da Fazenda Guido Mantega, presidente do conselho, deu aval para que os preços fosse reajustados. A publicação cita apenas uma pessoa próxima à alta administração da empresa.
De acordo com o jornal, durante a reunião, que durou o dia inteiro, o ministro pediu à empresa, porém, que o valor do reajuste não fosse divulgado. A presidente da empresa, Maria das Graças Foster, realizou uma apresentação aos conselheiros em Brasília onde mostrava projeções feitas utilizando um reajuste de 8%.
Porém, a fonte citada pela Folha afirma que este valor percentual dificilmente será utilizado e que a expectativa é que o preço seja ajustado em 5%. Além disso, a publicação afirma que esse valor não foi decidido hoje e que a decisão do percentual ficará na mão da diretoria da estatal
Aos jornalistas, Graça Foster evitou confirmar se o conselho de administração da empresa aprovou o reajuste no preços dos combustíveis na reunião. A presidente, no entanto, não negou que possa ter havido aprovação do reajuste. "Reajuste de combustível não se anuncia, pratica-se", afirmou a executiva ao deixar o prédio.
O último aumento dos combustíveis foi anunciado em 29 de novembro do ano passado, quando a Petrobras elevou o preço da gasolina nas refinarias em 4% e do diesel em 8%.
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