Aécio,cocaína, bafômetro e evangélicos

Portal Plantão Brasil
13/10/2014 12:05

Aécio,cocaína, bafômetro e evangélicos

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1913 visitas - Fonte: Coversa Afiada







É razoável supor que a candidatura de Dilma Rousseff enfrente resistência em São Paulo num grupo bem específico: eleitores de inclinação religiosa evangélica – na maioria pentecostais – e da Classe C.



Eles seriam especialmente sensíveis à “questão moral” e, portanto, ao vazamento seletivo, preferencial, promovido pelo Juiz Sergio Moro, no Paraná.



Seriam eleitores sensíveis ao massacrante “envenenamento” a que o PiG submete os trabalhistas, desde Vargas.



A Presidenta Dilma repete que tem dois eixos morais em sua campanha:



- o eixo do combate à corrupção – porque ela tem todo o direito, como já fez, de desafiar o Aecioporto a tratar de corrupção, já que ele não tem autoridade moral para tratar do assunto;



- e o eixo da igualdade de oportunidades.



E ela tem autoridade moral para falar disso, porque subiu na vida pelejando, como diria seu mestre Brizola, e não foi nomeada vice-presidente da Caixa com 25 anos.



Há outros dois pontos obscuros na biografia desse precocemente talentoso político do Rio que milita em Minas.



Quem sabe o PT, o Partido da Tremedeira, segundo o Bessinha, não investiga pra nós ?



O Golpe Militar entregou o CADE ao outro avô do Aécio, o mineiro Tristão da Cunha, mega-reacionário.



E, no CADE militarizado, o jovenzinho teria recebido uma Bolsa Família …



Entre 1977 e 1981, com 17 anos, o jenio precoce teria “trabalhado” como assessor na Câmara dos Deputados, enquanto cursava no Rio a Economia da PUC.



(Sempre na ponte-aérea para o Rio … É uma mania dele …)



Se isso for de fato verdade – o PT nos ajudará … – os avós de pai e de mãe o trataram com especial desvelo …



Está aí um caso típico de quem venceu na vida através da “meritocracia”.



Talvez fosse também interessante tratar de outros dois aspectos morais, nessa próxima temporada de debates e programas no horário eleitoral.



A questão da cocaína e da recusa em fazer o bafômetro.



O Conversa Afiada reafirma a convicção de que o candidato Aecioporto deveria se submeter a um exame público e transparente para definir se foi ou não usuário de cocaína.



Ele é candidato a Presidente da República.



O Brasil é um país assolado pela cocaína e o crack, e vizinho de produtores e comerciantes de drogas.



Não se pode correr o risco de ter um Presidente que foi usuário de drogas.



Só um exame público, na Fundação Oswaldo Cruz, diante das câmeras da Globo – e do Conversa Afiada – com médicos especializados, escolhidos pelas duas campanhas – poderá esclarecer essa dúvida cruel.



Que não é só do Conversa Afiada, mas de toda a família Perrella e do respeitado jornalista Fernando Barros e Silva, hoje na revista piauí, e que militou na Fel-lha (no ABC do C Af), com destaque, por muitos anos.







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