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Terceira colocada nas eleições à Presidência e ainda em cima do muro quanto a seu apoio ao presidenciável tucano Aécio Neves no 2° turno, Marina Silva perde espaço no PSB; a provável vitória de Carlos Siqueira como novo presidente da sigla deve precipitar sua saída e a volta ao projeto da Rede Sustentabilidade; quando a ex-senadora assumiu a vaga de Eduardo Campos, Siqueira a acusou de tratá-lo de modo "grosseiro" e deixou a coordenação da campanha; "Não estou e não estarei em hipótese alguma na campanha desta senhora", disse ele na época
Marina Silva faz suspense sobre sua posição no segundo turno das eleições à Presidência. Seu atual partido, o PSB, já declarou apoio a Aécio Neves, assim como a Rede Sustentabilidade, que tenta criar. Ela, no entanto, parece sem rumo.
Derrotada no 1° turno, após decolar na campanha embalada pela comoção nacional com a trágica morte de Eduardo Campos, a ex-senadora pode deixar o PSB até o final da eleição.
Segundo o colunista Bernardo Mello Franco, a escolha de Carlos Siqueira para a presidência do PSB deve precipitar sua saída e a volta ao projeto da Rede. Não existe espaço para convivência entre os dois.
Assim que assumiu a vaga de Campos na disputa, Siqueira, militante histórico e secretário-geral do PSB, acusou Marina de tratá-lo de modo "grosseiro" e deixou a campanha presidencial. "Se ela comete uma deselegância no dia em que está sendo anunciada candidata, imagine no resto. Com ela não quero conversa. Não estou e não estarei em hipótese alguma na campanha desta senhora", disse ele na época.
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