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A Rede, “partido” de Marina, por sua vez, elegeu apenas 1 deputado federal, o que o torna inferior à bancada de José Maria Eymel, e do mesmo tamanho que o PRTB, de Levy Fidelix. O deputado eleito da Rede é Eliziane Gama, do Maranhão, usando a barriga de aluguel do PPS.
A estratégia de apontar as contradições de Marina Silva deu certo. A imprensa está cheia de entrevistas e análises tentando orientar o comportamento da militância petista. Tática para enganar trouxa. As lideranças entrevistadas, naturalmente, falam que são contra a agressividade. Tudo papo de político satisfeito com a vitória em seu estado, posando de bons moços para os jornais.
A campanha tucana e midiática nunca foi propositiva, e sempre apostou pesadamente na agressividade e na desconstrução do adversário.
As redes sociais têm de repetir a tática que deu certo com Marina: expor suas contradições, vícios e defeitos.
Com a decisão de Marina Silva de apoiar Aécio Neves, ela completa o ciclo da traição. Há alguns meses, ela se recusava sequer a partilhar o mesmo palanque que o PSDB, e agora vai apoiar a sua vitória?
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