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No litoral paulista, presidenta voltou a associar adversários à perda de direitos trabalhistas
São Paulo – A presidenta Dilma Rousseff, candidata do PT à reeleição, voltou a pregar hoje (30) o voto na continuidade como o mais seguro para os eleitores. Durante caminhada em Santos, no litoral paulista, ela afirmou que obras importantes para a região só foram possíveis por conta dos recursos do governo federal.
“Vou votar para a gente consolidar o que conquistou, avançar e mudar aquilo que for preciso, e fazer mais, ou vou votar para o Brasil ter um retrocesso? Vou votar em quem tem experiência de governo, ou vou votar numa aventura? Vou votar a favor do desenvolvimento do pré-sal, ou vou votar contra o pré-sal? Tenho certeza que o povo brasileiro sabe escolher. Sabe escolher com consciência, razão e coração. Tenho certeza que vocês farão a melhor escolha”, disse a presidenta.
Ela citou obras de mobilidade, Mais Médicos e melhorias na estrutura do porto de Santos como realizações de seu governo para a região. Dirigiu-se especificamente aos portuários para dizer que em seu próximo mandato estão garantidos os direitos trabalhistas da categoria, fazendo novamente referência indireta ao programa de governo de Marina Silva (PSB), visto pelo PT e por representantes de algumas centrais sindicais como uma ameaça à legislação.
No evento, ela foi acompanhada pelo candidato do PT ao governo paulista, Alexandre Padilha. "Eu só vou voltar aqui no segundo turno. Nós vamos para o segundo turno contra o Alckmin", disse o ex-ministro da Saúde. “O Alckmin vai lançar o programa Minha Maquete, Minha Vida. Ele vem aqui para inaugurar maquete. Alguém anda em maquete? Carro anda em maquete?”
Mais tarde, no Rio de Janeiro, Dilma se encontrou com esportistas que apoiam sua candidatura, como o iatista Torben Grael e o ex-jogador de vôlei Marcelo Negrão, campeão olímpico em 2002. A presidenta afirmou estar preocupada com o legado dos Jogos Olímpicos no campo esportivo e anunciou que, para isso, será criada uma “universidade” para a prática de modalidades de alto rendimento. “Temos de criar uma cultura do esporte”, justificou.
“Nesses doze anos do governo, meu e do presidente Lula, nós conseguimos mudar de uma forma especial o Brasil. Amadureceu agora, mas nesse período conseguimos, e agora isso aparece, tirar o Brasil do Mapa da Fome. Doze anos atrás, se a gente falasse que o Brasil vai sair do Mapa da Fome da ONU, ninguém acreditava.”
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