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Preso no Maranhão, Andre Caldas agora diz que foi coagido pelo diretor do Centro de Custódia de Pedrinhas, Carlos Aguiar, para gravar vídeo que envolve o candidato do PC do B ao governo do Estado, Flávio Dino, no assalto a um carro-forte no campus da Universidade Federal do Maranhão; ele afirma que, em troca, recebeu a “promessa de um alvará de soltura e mais uma boa quantia em dinheiro, além de ficar ‘blindado’ no sistema”
Preso no Complexo penitenciário de Pedrinhas, no Maranhão, Andre Escocio Caldas voltou atrás nas acusações contra o candidato do PC do B ao governo do Estado, Flávio Dino.
Em novo depoimento à Polícia Civil, ele disse ter sido pago para gravar um vídeo no qual envolve Dino no assalto a um carro-forte no campus da Universidade Federal do Maranhão.
O material, que liga o político à facção criminosa Bonde dos 40, foi exibido no início da semana na TV Difusora, que pertence à família de seu adversário, o senador Edson Lobão Filho (PMDB).
Caldas diz que foi coagido pelo diretor do Centro de Custodia, Carlos Aguiar, para gravar o vídeo em troca da “promessa de um alvará de soltura e mais uma boa quantia em dinheiro, além de ficar ‘blindado’ no sistema”.
Segundo reportagem do Estadão, Aguiar reconheceu a gravação do vídeo, mas negou ter atuado em nome de partidos políticos.
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