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Governador da Bahia acusa revista de publicar "matéria comprada" na qual a presidente da ONG Instituto Brasil, Dalva Sele Paiva, denuncia esquema de desvio de recursos públicos que teria começado em 2004 e movimentado cerca de R$ 50 milhões em sua gestão; "Bate o desespero e apelação. A revista Veja tem uma postura contrária ao PT. Uma matéria requentada. Essa presidente da ONG já teve o contrato rompido desde 2010. Ela, portanto, não tem nenhum negócio ou contrato com o meu governo. Isso é uma matéria comprada"
O governador Jaques Wagner (PT) acusou a revista Veja de publicar "matéria comprada" em sua edição do final de semana na qual a presidente da ONG (organização não governamental) Instituto Brasil, Dalva Sele Paiva, denuncia esquema de desvio de recursos públicos que teria começado em 2004 e movimentado cerca de R$ 50 milhões no governo da Bahia.
Em entrevista à rádio Metrópole, de Salvador, nesta segunda-feira (22), Wagner atribuiu reportagem a "desespero" da oposição e afirmou que o contrato com o instituto teve início na gestão do ex-governador Paulo Souto (DEM), que é candidato nestas eleições.
"Bate o desespero e apelação. A revista Veja tem uma postura contrária ao PT. Uma matéria requentada. Essa presidente da ONG já teve o contrato rompido desde 2010. Ela, portanto, não tem nenhum negócio ou contrato com o meu governo. Ela trabalhava antes de eu chegar. Prestou serviço em 2005 e 2006 no governo de Paulo Souto, na secretaria de Combate à Pobreza. Por conhecimento, amizade, entrou no meu governo. Isso é uma matéria comprada".
O PT e seu candidato a governador, Rui Costa, prometeram entrar com ação criminal ainda hoje contra Veja e Dalva ainda nesta segunda.
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