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Técnicos do Tribunal de Contas da União confirmaram falhas já identificadas pela Petrobras em contrato de US$ 825 milhões feito em 2010 com a empreiteira de Marcelo Odebrecht; foram detectados a inclusão indevida de impostos na formação de preços em três países, o que teria elevado o valor de alguns serviços em US$ 15 milhões
O TCU (Tribunal de Contas da União) confirmou auditoria realizada pela Petrobras e apontou irregularidades em contrato de US$ 825 milhões com a Odebrecht firmado em 2010.
O acordo com a empreiteira de Marcelo Odebrecht, feito sem controle, segundo a corte, previa serviços de segurança, meio ambiente e saúde para padronizar as unidades da companhia petroleira no Brasil e em nove países.
Ao justificar revisão do valor do contrato, praticamente a metade, a gestão da atual presidente, Maria das Graças Foster, apontou remuneração de R$ 22 mil a pedreiros e a inclusão indevida de impostos na formação de preços em três países, o que teria elevado o valor de alguns serviços em US$ 15 milhões.
Aparecem no relatório do TCU o ex-presidente da estatal José Sergio Gabrielli e os ex-diretores Jorge Zelada e Paulo Roberto Costa, preso sob suspeita de integrar esquema de lavagem de dinheiro do doleiro Alberto Youssef.
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