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Brigadeiro Juniti Saito defende o trabalho da Aeronáutica na investigação do acidente que matou o presidenciável socialista Eduardo Campo; a caixa-preta do jato não teria gravado a conversa na cabine de pilotagem no momento do acidente: “Não estamos escondendo nada. Nosso trabalho é muito sério e reconhecido mundialmente”; ele afirma que o piloto Marcos Martins não indicou preocupação à rádio da Base Aérea do Guarujá no último contato antes da queda da aeronave; deputado Julio Delgado (PSB) vai pedir investigação independente
O brigadeiro Juniti Saito negou que a Aeronáutica esteja escondendo informações sobre a queda do avião que matou o presidenciável socialista Eduardo Campos (PSB).
A caixa-preta do jato não teria gravado as conversas da cabine de pilotagem durante o voo.
Segundo ele, no último contato com o piloto Marcos Martins disse ao operador de rádio da Base Aérea do Guarujá, apenas que estava arremetendo: "Vou aguardar a melhoria de condições do tempo", completou.
“Nosso sistema de investigação é reconhecido internacionalmente como um dos melhores do mundo. Só ficamos atrás do Canadá e empatamos com a União Europeia, com 96 a 97% de aprovação. Peço que confiem na Força Aérea, não vamos entrar no jogo político”, afirma.
O deputado Julio Delgado (PSB-MG) afirmou que o partido vai requerer na Justiça que a investigação seja acompanhada por advogados contratados pela sigla. "Sobre um acidente desses, não pode haver suspeição", disse.
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