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Candidato ao governo de São Paulo pelo PMDB, Paulo Skaf acha que impacto negativo em sua campanha pelos votos contrários a Dilma Rousseff no Estado pode inverter a pressão do partido para abrir espaço a presidente em seu palanque
O candidato ao governo de São Paulo pelo PMDB, Paulo Skaf, prepara uma pesquisa sobre o possível impacto negativo em sua campanha com os votos contrários a Dilma Rousseff no Estado, que é rejeitada por 47% no Estado.
Segundo a colunista Mônica Bergamo, os dados podem servir para Skaf se contrapor à pressão do PMDB, que insiste para que ele vincule sua imagem a da presidente.
Skaf acha que só tem a perder: herdaria a rejeição de Dilma sem abocanhar seus votos em São Paulo. Os 25% de eleitores que dizem hoje votar na presidente no Estado seriam, em sua maioria, fieis ao PT --e devem, portanto, optar pelo candidato do partido ao governo, Alexandre Padilha.
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