TSE deve apurar suposta compra de apoio em PE

Portal Plantão Brasil
31/7/2014 14:34

TSE deve apurar suposta compra de apoio em PE

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Procuradoria Regional Eleitoral em Pernambuco (PRE-PE) emitiu despacho à Procuradoria Geral Eleitoral, subordinada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília, no qual remete a apuração das denúncias de compra de apoio financeiro feitas pelo ex-presidente do Pros pernambucano, deputado federal José Augusto Maia; ele afirmou ter recebido oferta em dinheiro para que a legenda apoiasse a candidatura de Paulo Câmara (PSB) ao governo do Estado



A Procuradoria Regional Eleitoral em Pernambuco (PRE-PE) emitiu despacho no qual remete a apuração das denúncias de compra de apoio financeira, feitas pelo ex-presidente do Pros pernambucano, deputado federal José Augusto Maia, de que teria recebido oferta em dinheiro para que a legenda apoiasse a candidatura de Paulo Câmara (PSB) ao Governo do Estado, à Procuradoria Geral Eleitoral, subordinada ao Tribuna Superior Eleitoral (TSE), em Brasília.



A representação contra o presidente nacional do Pros, Eurípedes Júnior, e o deputado federal e líder da bancada do PP na Câmara, Eduardo da Fonte, foi impetrada pela coligação Pernambuco Pode Mais, do candidato ao Governo do Estado, Armando Monteiro Neto (PTB). Com base nas denúncias feitas por José Augusto Maia e que foram veiculadas pelo jornal Folha de São Paulo, a coligação pede que Eurípedes Júnior e Eduardo da Fonte sejam enquadradas por corrupção eleitoral, compra de votos e abuso de poder político e econômico.



Porém, de acordo com o procurador regional Eleitoral de Pernambuco, João Bosco de Araújo, as denúncias da oferta de "vantagem financeira" não possuem indícios suficientes para que os parlamentares sejam enquadrados em alguma infração eleitoral. Segundo o Jornal do Commercio, o procurador observa que "houve tentativa de compra de apoio político, mas não de compra de votos, que ocorre quando a promessa de benesse é oferecida ao eleitor. Quanto ao abuso de poder econômico, como não houve o recebimento da suposta oferta, não há como concretizar o abuso", teria ressaltado o procurador.



Como Eduardo da Fonte possui foro privilegiado, o caso deverá ser apurado pela Procuradoria Geral Eleitoral, que possui competência para investigar parlamentares no exercício do mandato.



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