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Além dos esforços na campanha de reeleição da presidente Dilma Roussef, líder maior do PT tem também missão de reverter a situação do candidato petista ao governo da Bahia; escolhido por decisão pessoal de Jaques Wagner, o desconhecido Rui Costa não passa dos 9% nas pesquisas e na última, divulgada há cinco dias pelo Ibope, pontuou apenas 8%; comando do PT entende que o partido não pode perder a Bahia, estado que detém o quarto maior colégio eleitoral do país deu vitória mais expressiva a Dilma em 2010
O ex-presidente Lula está incumbido de tarefa árdua nas eleições deste ano. Além dos esforços na campanha de reeleição da presidente Dilma Roussef, o líder maior do PT tem também missão de reverter a situação do candidato petista ao governo da Bahia, o deputado federal Rui Costa.
Escolhido por decisão pessoal do governador Jaques Wagner, o desconhecido Rui não passa dos 9% nas pesquisas de intenção de voto e na última, divulgada há cinco dias pelo Ibope, pontuou apenas 8%.
Segundo nota da Coluna Tempo Presente, do jornal A Tarde, o reforço Lula deve entrar no páreo baiano a partir do próximo mês e será uma das prioridades do presidente de honra do PT, como deve ocorrer também em Minas Gerais, onde Dilma não tem palanque duplo.
Ainda segundo a coluna, a presença de Lula ao lado de Rui é considerada pelos petistas baianos como mais forte do que a associação do candidato a Dilma ou a Wagner.
Comando nacional do PT entende que o partido não pode perder a Bahia, estado que detém o quarto maior colégio eleitoral do país, é governado por Jaques Wagner por dois mandatos consecutivos e onde Dilma teve vitória mais expressiva em 2010.
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