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Ministro da Secretaria-Geral, Gilberto Carvalho estava com seus dias contados por desentendimentos com a presidente Dilma Rousseff; o chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante chegou a sondar possíveis substitutos, mas o ex-presidente Lula entrou em cena para garantir sua vaga e, assim, trazê-lo com mais prestigio ao comitê de reeleição do PT
O ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral) estava com seus dias contados no governo após declarações que desagradaram a presidente Dilma Rousseff. No entanto, após recomendação do ex-presidente Lula, ele garantiu sua permanência.
Dilma ficou contrariada com recentes entrevistas do ministro sobre os xingamentos a que foi submetida na abertura da Copa. Para ele, elas não vieram só da "elite branca".
Após as declarações, ele demonstrou publicamente sua intenção de permanecer no cargo até o final da gestão: "Minha disposição é de seguir fazendo meu trabalho no governo, acho que posso ser mais útil daqui, mas essa decisão não é minha, é da presidenta. Ela pode avaliar que precisa de mim no comitê".
Sua substituição já estava sendo articulada pelo ministro Aloizio Mercadante (Casa Civil). Ele teria sondado para o cargo Laís Abramo, representante da OIT (Organização Internacional do Trabalho) e filha do sociólogo Perseu Abramo.
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